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Segundo o PL 7237/2017 o profissional que divulgar informações sem autorização do paciente ou responsável pode pegar uma pena de três meses a um ano de prisão e também deve pagar multa aos lesados.
O deputado citou como exemplo o caso do vazamento do prontuário da ex-primeira-dama, Marisa Letícia, morta em 3 de fevereiro de 2017. Segundo Solla, as informações do paciente são invioláveis e, além de ser tratado como uma grave infração ética, precisa ser enquadrado também como crime. Fonte:Varela Notícias
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