Os agentes tentaram diversas vezes agendar uma reunião com representantes da prefeitura, mas segundo o secretário nenhum ofício chegou em suas mãos. Diante da situação, os guardas montaram uma comissão e foram até a prefeitura. Na oportunidade, os guardas pediram agilidade no término do curso de armamento e tiro, além do reajuste salarial, que há três anos é o mesmo, setecentos e vinte e quatro reais. Eles também apresentaram as dificuldades que enfrentam nas ruas devido ausência do porte de arma de fogo.
A Guarda Civil Municipal de Itapetinga, com frequência, retira de circulação elementos altamente perigosos, assaltantes, traficantes e pelo fato de não portar arma de fogo as ameaças dos criminosos ocorrem com mais frequência.
“A gente sai de casa e não sabe se volta. Os guardas estão morrendo, moramos onde a miséria geme”, disse GCM.
Os veículos da Guarda Civil Municipal também estão sem manutenção, mais um detalhe que põe em risco a vida dos profissionais.
O secretário de governo Jeremias Pereira, o advogado Vinícius, o comandante Givaldo Viana, também participaram da reunião.
Durante o encontro, ficou acertado que uma nova reunião será agendada com o prefeito José Carlos Moura para discutir o assunto, em caráter de urgência. O secretário Carlos Alberto falou com o Itapetinga Repórter deu maiores detalhes sobre o caso. Veja no play abaixo.
O secretário de governo Jeremias Pereira, o advogado Vinícius, o comandante Givaldo Viana, também participaram da reunião.
Durante o encontro, ficou acertado que uma nova reunião será agendada com o prefeito José Carlos Moura para discutir o assunto, em caráter de urgência. O secretário Carlos Alberto falou com o Itapetinga Repórter deu maiores detalhes sobre o caso. Veja no play abaixo.
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